3 de outubro de 2013

I can love - SOON

-- 28 comentários:


EM BREVE NO ANIMESPIRIT. 

Meu grupo no facebook. La eu botarei noticias sobre as proximas att, Spoilers das fics e muito mais: https://www.facebook.com/groups/203937349778794/




5 de setembro de 2013

ATUALIZADA

-- 25 comentários:
CAPITULO 10 DE TEACHING LOVE
http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-teaching-love-961821/capitulo10

I CAN LOVE JÁ ESTA SENDO TERMINADA E QUANDO EU TERMINAR DE ESCREVER ELA SERÁ POSTADA NO ANIMESPIRIT. 

25 de agosto de 2013

Atualizado: Teaching love

-- 5 comentários:
http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-teaching-love-961821

E sobre I can love já esta claro para todos que eu não estou afim de termina-la mas talvez ela apareça sendo postada no animespirit 

23 de julho de 2013

Teaching love porra

-- 4 comentários:



Numa inocência tão doce nesse mundo tão maldoso, difícil cultivar uma flor feito ela. Difícil mudar alguém como ele. O invisível vinha dominando, vinha escrevendo o destino da pequena menina vinha mostrando que não poderia ser para sempre, vinha mostrando que nada era para sempre, ele negava, dizia que a amava e no meio do silencio a voz sussurrava “Ele te ama. Mas, você vai fechar os olhos e tudo vai acabar”
Quando se viu, já era amor. A vida já tinha outros tons, outras formas, outros sons. Já se acreditava que tudo tinha resposta bonita. Já se acreditava no sorriso mais belo do mundo, de um modo que só um apaixonado consegue fazer. E quando a arma estiver na cabeça de ambos a pergunta virá “Quem morre primeiro?" Eles responderam “Morreremos juntos”

LEIAM FAVORITEM E COMENTEM PORRA http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-teaching-love-961821

22 de julho de 2013

I can love - 30° capitulo

-- 56 comentários:
Nem todas lembranças, precisam ser lembradas.
Foi naquele momento que Anne viu o brilho que se formou nos olhos de Justin que, antes não existia ou por descuido ela nunca havia reparado. Naquele momento ele pertenceu a ela. Quando seus olhos se encontraram, cor de mel com azul, foi que ele percebeu o quanto necessitava dela. Agora não apenas para se livrar do passado e sim para ter um presente feliz, uma vida da qual ele nunca imaginou. Ela era a unica no mundo que faria ele larga tudo por ela, largar a velocidade, largas as lutas, largar a droga. Aposentar sua jaqueta de couro e seus cigarros.

- Vem

Ela o puxou para fora do restaurante, ela andava rápido o puxando e Justin só conseguia similar que ela tocava a mão dele por vontade própria.

Justin P.V.O

Tenho uma confissão a fazer: Eu estou com medo, medo de depender desse sentimento mais do que depender de respirar. Medo de ser personagem de mais um livro de drama sobre corações partidos.Medo de ela ser meu tudo e eu ser o nada dela. Medo de parecer frágil e o pior de tudo, medo de não ter ela. Eu estava terrivelmente encantando por ela, talvez, ela nunca possa ouvir isso da minha boca.Mas, na minha mente eu poderia fazer o bom uso do meu sentimento.

 Estávamos em frente ao cemitério e ela parecia lembrar aonde minha mãe estava enterrada. A minha mão apertava a dela enquanto a outra segurava a flor já um pouco mucha. A lapide da minha mãe estava cheia de poeira, nunca era visitada, nunca havia recebido nem uma simples flor. O chocolate amassado que eu havia deixado ali na primeira vez que eu vim, não estava mais ali. Ajoelhei e passei meus dedos pela lapide, tirando de leve a poeira. Botei a flor ali. A primeira flor que minha mãe recebia. 
 Anne se ajoelhou ao meu lado e ficou me observando, esperando algum tipo de reação. Seus dedos passaram pelo meu ombro em um carinhoso discreto e envergonhado, tirando de mim um sorriso também discreto.

- O meu pai tinha problemas com drogas - eu comecei a falar. Eu precisava tirar esse peso de mim - Toda a noite la estava meu pai, batendo em minha mãe, me batendo e batendo em minha irmã. - Senti meus olhos lacrimejando. Céus, por que eu era tão fraco?
- Não precisa contar se não quiser.
- Eu preciso - eu sussurrei.

Narrador P.V.O

" O relogio indicava 23:00 em ponto. Justin assistia televisão com sua mãe e sua irmã enquanto esperavam Jeremy chegar. Na verdade, cada segundo que passava Jazzy e Justin rezavam mentalmente esperando que seu pai nunca mais voltasse para casa. A porta foi aberta com toda a força e Jeremy apareceu, seus olhos vermelhos e o cheiro de droga o acompanhava. As preces das crianças não foram atendidas. 

- Você só fica cuidando dessas crianças. Você deveria arranjar um emprego mulher - Ele gritou - Estamos cheios de conta para pagar. 

- Alguém precisa cuidar das crianças - ela disse em seu tom calmo - e eu estou doente Jeremy, eu não aguentaria. Se você parasse de gastar nosso dinheiro com drogas, ajudaria bastante.

 E então o primeiro soco foi dado, o segundo, o terceiro. Jeremy estava incontrolável, estava gastando toda sua raiva ali, no fraco corpo da mulher. Ela gritava e chorava enquanto recebia mais socos. Sua roupa foi rasgada e Jeremy abaixou as calças e começou a se movimentar em cima da pobre mulher. Ele havia estuprado Pattie na frente de seus filhos" 


- Eu sou igual a ele Anne - Justin disse deixando a primeira lagrima cair
- Não você não é.
- Será que você não vê?
- Você mudou Justin. Você assumiu seu erro, isso te faz 10 vezes melhor que ele.
- Ele me obrigou, ele me queria igual a ele. Ele queria que eu fosse um drogado de merda.

Anne o puxou para um abraço. No calor do abraço de Anne, Justin não se sentia mais sozinho, não sentia a dor da solidão.Um abraço pode curar muitas dores e curou a Justin por segundos.

" Jeremy estava drogado, Pattie estava trancada no seu quarto a dias. Era perturbador para a cabeça de Justin, ele só queria fugir para longe daquela casa. Esquecer todos daquela família e viver sua vida sozinho. O pai jogou o segundo vazo de plantas no chão, o menino não aguentava mais, tampava seus ouvidos para não ouvir os gritos do pai, queria o socar.

- Você é um idiota Jeremy - Justin gritou pegando toda a sua coragem e depositando naquele grito que estava engasgado.

Foi um grito um tanto inesperado para ambos. Justin não sabia que tinha essa coragem dentro de si e Jeremy não sabia que Justin atreveria o desafiar algum dia.
- Você vai aprender a ser homem uma vez na vida
Ele deu um tapa no rosto do garoto. Justin sentiu seu rosto arder e sem ter tempo de se recuperar do primeiro tapa, recebeu o primeiro soco, o segundo e então o terceiro. Se sentia fraco por não conseguir segurar suas lagrimas. Jeremy empurrou Jazzy no chão e rasgou as roupas dela, a menina chorava tanto quanto o menino. O pai não ligava, ele se divertia com a dor dos filhos, ele gostava de provocar dor nos outros. Ele puxou as calças de Justin e jogou o garoto para cima da irmã.
- foda sua irmã - Jeremy gritou
O garoto chorava ajoelhado no chão
- você é um fraco Justin"

- Eu só não queria ser um fraco - Justin sussurrou - Foi naquela noite que minha irmã fugiu de casa, ela era mais velha que eu e simplesmente me deixou naquele inferno sozinho e no dia seguinte eu te ... - Justin não conseguia terminar a frase e Anne não queria ouvir o final da frase, era simplesmente passado. 


[...] Continua 

everytime she closed her eyes virou teaching love. porraaaaaaaaaaaaaa

Leiam a sinopse: 

"Numa inocência tão doce nesse mundo tão maldoso, difícil cultivar uma flor feito ela. Difícil mudar alguém como ele. O invisível vinha dominando, vinha escrevendo o destino da pequena menina, vinha mostrando que não poderia ser para sempre, vinha mostrando que nada era para sempre, ele negava, dizia que a amava e no meio do silencio a voz sussurrava " Ele te ama. Mas, você vai fechar os olhos e tudo vai acabar "
Quando se viu, já era amor. A vida já tinha outros tons, outras formas, outros sons. Já se acreditava que tudo tinha resposta bonita. Já se acreditava no sorriso mais belo do mundo, de um modo que só um apaixonado consegue fazer. E quando a arma estiver na cabeça de ambos a pergunta virá " Quem morre primeiro?" eles responderam " Morreremos juntos"" 

Meu perfil é esse: http://animespirit.com.br/swagfromcanada < será postado aqui. 
 Quem não leu everytime she closed her eyes leia teaching love. È a adaptação de closed her eyes e garanto que teaching love será bem melhor, eu vou mudar algumas coisas da fic, acrescentar outras. resolvi reescrever porque essa fic é minha segunda paixão e eu via que muita gente ainda comentava sobre ela no twitter. o primeiro amor é two is better than one além de eu ter apagado ela e sempre falar que ela é uma merda, foi ali que tudo começou então ainda a amo. Assim que eu acabar I can love, falta muito ainda, eu vou partir pro anime pq perdi a vontade de postar no blogspot pelo motivo de que o blogspot ta flopado toda hora dar erro e é uma merda. Tenho uma fanfic quase pronta que irá pro fanficobession assim que ele voltar ao ar eu vou mandar o Email pra betta. E é isso pedaços de botas.  Teaching love será postado essa semana ainda ou hoje. Quero postar hoje mas estou insegura não sei, esperar mais uns dias talvez. 

I can love será a ultima fic do sonhosdebelieberjb 

falem comigo no twitter @swagfromcanada

Quem tem conta no anime me adc como amigo la me observa sei la. 

Minha parceria com a mayara e a dricka foi excluida mas a gente respostou então vejam favoritem e comentem 

http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-somewhere-in-forever-948852

quem não tem conta no anime cria mesmo que não vá fazer nenhuma fic, cria para poder comentar a minha fic e de outras pessoas também. e faça crianças felizes. beijos 

Somewhere In Forever

-- 5 comentários:


Leiam a short fic Somewhere In Forever. Parceria minha com a Mayara e Dricka. A fic foi apagada e agora a gente repostou ( leiam ela aqui). Como é shortfic ela só tem um capitulo. A fic é inspirada na musica love will remember como a pedidos. Esperem que gostem, comentem, favoritem e divulguem. 

16 de julho de 2013

I can love - 29° capitulo

-- 41 comentários:
"Deixe que o beijo dure, deixe que o tempo cure.
Leiam a short fic  parceira com Dricka e Mayara


Ela sorriu, seus olhos ficavam lindos quando sorriam. Tão pequeninhos, puxadinhos e brilhantes. Justin estava encantados com eles, era de uma beleza que o mundo poderia parar para observa-los, eles eram marcantes naquele rosto branquinho e delicado. Ele não queria sentir como é amar, na verdade, não sentia como era amar. Nunca havia sentido, a não ser por sua mãe. Mas, agora pela primeira vez, sentia como era se sentir quente por dentro com apenas um sorriso. Seu corpo frio se tornava quente e seus lábios se puxavam em um sorriso carinhoso.Como não ficar encantado com as bochechas rosadas dela depois dele ter dito aquela frase?

- Suas bochechas ficam lindas assim
- A gente poderia ir embora? - ela disse claramente tentando mudar de assunto

Anne jogou algumas notas em cima da mesa e se levantou sendo seguida por Justin até o carro. O silencio permaneceu e Justin não achou que seria diferente. Anne faz o tipo de mulher que não sabe o quanto é linda, o quanto consegue conquistar qualquer homem com apenas um sorriso. Ela faz o tipo de mulher que você tem vontade de proteja-la em seus braços, esquenta-la e beija-la a tarde inteira. Faria a cabeça de qualquer homem virar, virou a de Justin. porque não a de qualquer outro? De uma pureza comparada a de uma criança de cinco anos. De um beijo comparado ao céus. De uns olhos comparado a estrelas.
 A carro parou em frente a mesma garagem de quando estavam indo e Justin desceu do carro sendo seguido por Anne.

- E ai Bieber?
- Fletcher esse carro é foda - Ele disse animado
- Eu sabia que você ia gostar
- Acho que estou apaixonado - Justin disse fazendo Fletcher rir
- Eu disse que ele era perfeito

Bieber deu uma risada fraca e pegou o capacete entregando a Anne. Ele acenou a Fletcher em forma de agradecimento e acelerou a moto.  O vento no rosto, a velocidade, as mãos envolta da cintura de Justin. Anne já estava se acostumando com isso e mais do que acostumando estava aprendendo a gostar.

- Porque você troca todos aqueles carros perfeitos, por essa moto velha?- Anne disse assim que desceu da moto
- Ei, me insulta mas não insulta minha moto. - ela riu
- Desculpa, mas você já parou para olhar aqueles carros?
- Nada supera minha moto
- Mas você amou aquele carro novo
- Aqueles carros são como meus amantes e minha moto é minha esposa. Me divirto com os carros mas sempre volto para a minha bela moto. Minha moto é perfeita - Ele disse fazendo a menina gargalhar
- Tchau Bieber - ela disse ainda rindo
- Tchau Steley

Ela entrou em seu prédio e deu uma ultima olhada em Justin antes dele partir com a moto. Não sentia mais o medo. Chega um momento que você é obrigada a esquecer o passado, esquecer tudo que passou e mudar. Não que ela acredite nele de olhos fechados, não era o caso. Mas, o tinha perdoado. Aquilo que doía em seu peito, tinha ido embora.


***

Tinha acordado mais cedo naquele dia e pela quinta vez estava se olhando no espelho se perguntando se estava realmente bonita para a hora do almoço. Estava com um vestidinho florido e uma sapatilha. Se olhou mais duas vezes no espelho e suspirou ainda achando que nunca ficaria bonita o suficiente. Pegou sua bolsa e fez o caminho para o trabalho. Estava com um sorriso irradiante só de lembrar que almoçaria com Dexter naquele dia.

- Oi Megan
- Você esta linda hoje
- Obrigada
- Isso tem alguma coisa haver com Dexter? - ela riu e as bochechas de Anne ficaram levemente rosadas em questão de segundos
- Sim Megan.
- Vocês vão almoçar hoje?
- Sim
- Você vai pra casa dele depois?
- Não Megan
- Mas seria a parte mais divertida
- Para Megan - Anne disse constrangida enquanto Megan gargalhava

***
O horário de trabalho de Anne já tinha acabado e ela estava dando mais uma olhada no espelho do banheiro do prédio onde trabalhava.

- Você se preocupa de mais - Megan riu
- Você diz isso porque não precisa fazer esforço para ficar perfeita
- Você também não. Qual é Anne, tem certeza que nós vemos a mesma pessoa? Porque para mim você é linda, qualquer homem ficaria babando por você
- Você diz isso porque é minha amiga

Ela suspirou cansada e logo depois devolveu o batom que Megan havia emprestado, ajeitou a bolsa no ombro e sorriu para amiga logo depois de se despedir. Foi caminhando ao restaurante que era duas quadras da onde trabalhava. Assim que entrou no restaurante o avistou, sempre pontual. Ele se levantou e deu um beijo tímido na bochecha da menina e puxou a cadeira para se sentar. O restaurante tinha um clima ótimo, nada muito sofisticado, Anne era o tipo de pessoa que preferia o simples e o acolhedor ao em vez do luxo. A conversa entre os dois fluía de uma maneira muito rápida. Tinham os mesmo gostos, pensavam a mesma coisa sobre vários assuntos e o mais importante, acreditavam no amor como o sentimento mais belo de todos, acreditavam que o amor estava acima de tudo. No outro canto do restaurante estava o loiro dos olhos cor de mel, seus olhos não saiam da mesma mesa, aonde Anne ria de qualquer coisa que Dexter havia falado. Os olhos de Anne e Justin se cruzaram e foi ai que Anne percebeu a presença do rapaz.
 Justin levava um sorriso triste e em sua mesa havia uma rosa solitária, ele brincava com suas pétalas vermelhas enquanto seus olhos ainda fitavam Anne tão intensamente que fez a menina sentir um arrepio e suas bochechas corarem. Dexter parecia nem perceber que a atenção da menina não estava mais totalmente para ele e sim na mesa do canto.

- Eu preciso voltar ao trabalho - Dexter disse assim que acabaram a sobremesa
- Tudo bem. O almoço foi ótimo
- Posso te levar para a casa?
- Não precisa. Obrigada, acho que vou ficar por aqui mesmo
- Tudo bem - ele beijou o rosto da menina e se levantou pegando seu paletó.

Assim que dexter passou pela porta, Justin automaticamente se levantou e se juntou a menina. Ainda carregando a rosa em sua mão.

- O que faz por aqui? - Anne perguntou assim que Justin se sentou - Me seguindo?
- Isso poderia ser uma hipótese. Mas, dessa vez foi a mão do destino - Ela riu
- Não vai me pedir para pagar um lanche para você, como de costume né?
- Não. Para sua sorte estou sem fome
- Minha carteira agradece - ele riu- O que faz com essa rosa na mão?
- Eu pensei em ir no cemitério hoje deixar essa rosa para a minha mãe. Mas, eu não consegui. Você sabe, eu sou um completo covarde.
- Geralmente ter medo não te faz covarde
- No meu caso, faz sim. É isso o que eu fiz a vida inteira Anne, ser covarde.
- Eu te perdoo Justin
- O que?
- Eu não tenho mais medo de você

                                                                                        [...] Continua

oi pedaços de bostas

Leiam http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-somewhere-in-forever-936642  é uma shortfic que eu fiz com a Dricka e com a Mayara. Como é uma shortfic ela só tem um capitulo, mas ela ficou fofa. Ela foi inspirada na musica love will remember. A ideia veio porque 3 pessoas me pediram para fazer uma fic inspirada nessa musica. A dri e a may gostaram da ideia e a gente se juntou para fazer. Leiam, comentem, favoritem e divulguem ela no twitter, falem sobre ela no twitter e pa

 obrigada pelos selinhos.

"você não tem respeito nenhum com suas leitoras!!! Se é assim , nem escreve mais mano!" fodaaaaaaaaaaaaaaaaaa-se olha que beleza de palavrão 

http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-everything-starts-from-something-873761 < plagio

1 de julho de 2013

I can love - 28° capitulo

-- 60 comentários:
“Mas fica, meu amor quem sabe um dia por descuido ou poesia você goste de ficar”

O Sorriso de Justin nunca pareceu tão sincero como naquele momento. O sorriso da menina não estava tão diferente, ela ria como uma criança que brincava no balanço pela primeira vez. Ele passou mais um carro, estava em segundo e já estava batendo na traseira do carro da frente.

- Aposto que você não consegue passar ele.
- Se eu passar o que eu ganho?
- Um lanche
- Justo
- E se você não passar?
- pagar um lanche na minha companhia

Anne riu, aquele riso que Justin tanto aprendeu a gostar naqueles últimos dias. Lembrava uma criança inocente. Era isso que Anne era, uma criança inocente no corpo de uma mulher. Ah aquele corpo que deixava Justin tão louco. Mesmo que não falasse para ela, tinha sonhos com ela de quatro em sua cama, ela ajoelhada de frente para ele, enquanto ele tinha a visão dela fazendo um boquete maravilhoso, por vontade própria. Dela o beijando como se fosse só ele e ela no mundo, fazendo sexo até o sol nascer e se por de novo. O carro acelerou e cortou o carro da frente. Estavam em primeiros e a linha de chegada quase a frente deles, só mais uns segundos e Justin ganhava um lanche.

- Pode abrindo a carteira Steley - Justin riu assim que passou a linha de chegada.

Quando saíram do carro uma multidão tomou conta ao redor do carro. Aquele bando de pessoas gritando em volta, não se intendia uma palavra, pareciam um bando de macaco ao ver do Justin. Um homem moreno, alto e careca veio até Justin botando uma bolada de dinheiro na mão dele.

- fico feliz que voltou - o rapaz disse
- Também. Alias, aonde eu ganharia dinheiro fácil assim? - ele riu

***

- Um lanche Messer. Estou com fome

A menina riu e entrou dentro do carro, assim que botou o sinto Justin voou com o carro. Anne se perguntava, quantas multas o Justin levava? Com certeza não eram poucas. O carro parou em frente a uma lanchonete, ela estava quase vazia, tirando as cinco pessoas que estavam sentadas em algumas mesas. Assim que se sentaram na mesa de madeira, pediram seus lanches.

- Poderíamos fazer um acordo - Justin quebrou o silencio
- Que tipo de acordo? - A menina levantou a sobrancelha com um leve interesse no assunto.
- Você esquece tudo o que aconteceu entre nós dois. Me perdoa. Em troca eu te dou as novas experiencias que você tanto quer.
- Justin ..
- Por favor - os olhos de Justin era pura suplica
- Posso te fazer uma pergunta?
- Depende
- Por que você gritava aquelas coisas? Porque você chorava Justin?
- Um dia eu te conto - ele piscou para ela a fazendo dar uma leve risada
- O começo pelo menos?
- Acho que você sabe como é perder a mãe nova, não é?
- Mas nem por isso sai fazendo coisas erradas.
- Como você se sentiu quando sua mãe morreu?
- Sozinha, perdia. Doeu mais do que eu imaginava que poderia doer.
- Agora duplica essa dor. Consegue imaginar, como seria se você visse sua mãe morrer na sua frente? Morrer de tanto apanhar, ela te pedir para ajudar e você não poder fazer nada?
- Desculpa Justin, mas isso não é razão para você fazer o que fazia
- Você pediu só o começo - ele deu uma leve risada e bebeu um pouco do suco que o garçom havia acabado de colar na mesa.
- Poderíamos começar como se a gente não se conhece-se - ele disse
- Não é tão fácil Justin

Ele se levantou enquanto a menina ainda o encarava. Assim que ele saiu por aquela porta, Anne o amaldiçoou por deixa-la sozinha, sem ao menos saber voltar para casa. A porta da lanchonete abriu novamente dando a visão de Justin, com um sorriso no rosto, um andar despreocupado. Ele andou até a mesa aonde a menina estava sentada.

- Posso me sentar? - Justin perguntou
- Pode - a menina disse sem entender.
- Esta sozinha?
- Justin, o que ta acontecendo?
- Como você sabe meu nome, se eu ainda não me apresentei? - Ele disse fazendo Anne rir entendeu o jogo do menino.
- Estou em desvantagem. Você sabe meu nome e eu não sei o seu. - ele disse
- Anne
- E o que uma moça bonita como você, faz aqui sozinha?
- Um idiota me deixou aqui sozinha - Ela riu
- Então, acho que vou comer o lanche desse idiota.
- Acho que ele não vai se importar
- Se ele se importar eu meto a porrada nele, ouvi dizer que ele é fraco.
- Suas fontes estão corretas
- Ah sua trairá - ele disse rindo e tacando uma batata na menina

Por um momento Anne realmente acreditou que havia o conhecido naquele momento ou apenas desejou com todas as suas forças que isso fosse verdade. Nos olhos dele havia um brilho que ela nunca havia visto ou por descuido nunca notou.

- O que você gosta de fazer, moça bonita?
- Ler livros, ver filmes.Agora estou com um jeito meio suicida
- Jeito meio suicida?
- É, você sabe.. Correr em pegas com um homem no volante que não sabe nem dirigir mas que insiste em andar em alta velocidade.
- Quem era esse belo homem?
- Justin Bieber
- Ouvi dizer que ele corre muito bem e fica extremamente sexy no volante.

A menina riu e seu celular piscou " Sinto sua falta. Não esquece do nosso almoço amanhã - Dexter" foi impossível o sorriso da menina não aumentar. Sentia falta dele também. Ele era o poeta que sonhou todas as noites desde seus 13 anos. Quando fechava os olhos pedia com todas as suas forças um homem feito Dexter, que a amasse, fosse carinhoso e pudesse ler algumas poesias com ela, pudesse ficar animado com ela quando alguma das famosas peças de shakespeare fosse para a cidade. Quem sabe Macbeth, King John ou até mesmo romeu e Julieta que Anne já havia visto diversas vezes e nunca se cansava.

- Posso saber o motivo do sorriso, bela moça que conheci agora?
- Dexter
- Vocês mulheres são todas iguais - Justin riu
- Eu gostei dele. Mas, não vai dar certo
- Porque?
- Nenhum homem me aguenta muito tempo
- Eu aguentaria

                                                                                            [...] Continua

indicação . 




"E Se eu escrever flavia com acento você vai fazer o que?" te meter a porrada
" tomem no cu" " "se for com justin so de gravata eu tomo " que ousadia 

Brenda Maciel deveria casar comigo, te mostro meu pau imaginario . 

A nova fic, foi a que eu mais to me divertindo escrevendo. Na minha opinião esta ficando muito boa. O trailer da fic já esta quase pronto. Esse mês ou mês que vem eu divulgo para vocês. 

"nome completo veio, coloca rg, onde mora, a hr q nasceu, melhor amiga, ficante, peguete, pente, paixao, pai, mae, irmao. PELO FÉ VIU" E se o irmão for gato me bota como nora.

qual o twitter da dona do revlonfanfics.blogspot.com ?

http://imaginnebelliebers.blogspot.com.br/2013/06/i-can-see-better-day-capitulo-1.html  < PLAGIO, VAI NO COMENTARIO DELA E RECLAMEM QUE É PLAGIO. VAMOS SEUS PEDAÇOS DE BOSTAS. XINGUEM ELA NO TWITTER TAMBÉM EU DEIXO, TEM O TT DELA NO BLOG. VAMOS PEDAÇOS DE BOSTAS UNIDOS FOREVER GALERA. 

"Favia esse tumblr me lembrou a vc http://gozandopelamente.tumblr.com/" PLMD QUE URL PERFEITA, COMO NÃO PENSEI NELA ANTES?

 OBRIGADA PELOS SELINHOS, DIVULGUEM A FIC . CHUPEM MEU PAU IMAGINARIO E É ISSO AE.


12 de junho de 2013

I can love - 27° capitulo

-- 67 comentários:
Só o amor constrói pontes indestrutíveis

Não era preciso explicar o silencio naquele inicio de manhã e nem mesmo reclamar dele, era um silencio agradável daqueles que são feitos apenas para apreciar a presença um do outro.O café estava terrivelmente quente e a dor de cabeça quase insuportável. O relogio indicava as 8:00 horas da manhã, quando Anne botou a caneca na pia enquanto o silencio era interrompido pelo arrastar da cadeira de Justin.

- Vai trabalhar?
- Vou, e você deveria fazer o mesmo em algum momento da sua vida
- Isso não esta em meus planos
- Isso esta no plano de qualquer pessoa Justin
- Não nos meus. O dinheiro que ganho nas lutas e pegas já são o suficiente

Não adiantava discutir e Anne sabia disso, Justin não é o tipo que aceita opiniões em sua vida e para falar a verdade, Anne não tinha  nada haver com o que ele fazia. O medo ainda passava por cada centímetro do seu corpo, querendo ser dominado por um sentimento de perdão.

- Deixa a chave em baixo do tapete quando sair - Ela disse assim que bateu a porta

O céu estava nublado e ela gostava disso, o frio sempre foi melhor que calor para a garota. Andava até o trabalho enquanto observava todos fazerem o mesmo. O celular vibrava em sua bolsa " Gostaria de almoçar comigo amanhã? - Dexter" A menina sorriu e respondeu que adoraria. Dexter era um perfeito cavalheiro, o cavalheiro que Justin jamais seria.

- Bom dia Megan - Anne disse sorridente se sentando em sua cadeira
- Bom dia. Como consegue ficar animada a essa hora da manhã?
- Porque não ficaria? - Megan riu
- Esta frio e são 8:30 horas da manhã
- Digamos que Dexter me mandou uma mensagem hoje
- O que dizia? - Megan disse já começando a ficar animada, se tinha homem no meio, Megan estava animada
- Iremos almoçar amanha
- Me lembre de agradecer a Dexter, ele esta conseguindo fazer milagres
- Só saímos algumas vezes
- Você aceitou sair e isso já é um milagre

Anne não pode deixar de rir e voltou a fazer seu trabalho. O dia passou se arrastando e quando seu expediente acabou, seu celular vibrou " Ainda esta querendo adrenalina na sua vida? - Justin". Riu sozinha. " Acho que esgotei meu nível de adrenalina pro resto do ano ou quem sabe da vida - Anne" digitou enquanto entrava no elevador e apertava o botão do terreio. "Não me importo, estou em frente a sua porta te esperando". Fez sinal pro táxi que passava na rua e informou o destino enquanto digitava mais uma mensagem dizendo algo de como Justin era prepotente e insistente.

- Quero saber o que faz na minha porta Bieber - Disse enquanto pegava a chave embaixo do tapete.
- Vim te convocar para um pega hoje comigo, será minha acompanhante e antes que você diga não, já aviso que não aceito não como resposta.
- Não posso Bieber
- Já disse que não adianta me dizer que não quer.
- Você é insuportável.

Quando Anne saiu do banheiro, Justin podia jurar que ficaria ali mesmo de pau duro, sem nem ao menos um toque, nem palavras. Apenas um olhar naquelas curvas bem definidas naquela calça colada, os peitos ressaltados naquela blusa preta, o cabelo de lado deixando o pescoço descoberto fazendo com que Justin quisesse ataca-lo e deixasse marcas ali, que lembra-se a ela o prazer que ele poderia proporcionar. As bochechas da menina estavam coradas e por um momento Justin tinha a certeza que poderia ficar admirando aquela maravilha em forma de mulher, durante toda a eternidade. Era uma roupa simples mas que naquela mulher pareceu extremamente excitantes ao ver do Justin.

- Vamos?

Ela fitava o chão o que fez Justin rir sozinho e pegar sua jaqueta de couro jogada no sofá da sala. No elevador o silencio continuou e após se abraçar ao Justin na garupa da moto, ele acelerou passando o limite de velocidade. Não precisa nem dizer o quanto Anne sentia a adrenalina passar por todo o seu corpo, era inevitável, o amor a velocidade já dominava cada parte. Em meios as diferenças, afinal, tinha algo parecido com o Justin. No meio de uma estrada Justin freou e desceu da moto.

- Não vai descer não? - ele perguntou impaciente
- Ah, sim

Anne desceu da moto enquanto Justin empurrava a moto para uma garagem que aparentemente estava vazia, a menina apertou os olhos para tentar enxergar em meio a escuridão, mas não obteve sucesso. Mas, assim que Justin ligou a luz os olhos da menina se arregalou, a quantidade de carros de corridas ali, era admirável. Os olhos de Justin brilhavam olhando cada um dos carros, apesar de estar acostumado, seus olhos sempre brilhavam ao olhar para um motor potente.

- De quem são?
- Meus
- Como?
- Ganho muito dinheiro com as lutas e pegas Anne. E além do mais, tenho meus contatos.

Uma risada escandalosa escoou pelo lugar e um homem alto se encostou em um dos carros, suas tatuagens fechavam seus braços, seus cabelos estavam terrivelmente bagunçados e sua blusa branca suja de graxa.

- Qual o de hoje Fletcher?
- Esse garotão aqui - ele disse apontando para um carro vermelho, que aos olhos de Anne, era no minimo fantástico.
- Esta tudo pronto?
- Só falta voar Bieber. Fiz uns ajustes nele. - ele disse com um sorriso orgulhoso - Essa corrida é sua Bieber
- Essa e todas, Fletcher.

Fletcher jogou a chave para Justin, que a pegou no ar. Assim que Anne entrou no carro, sentiu um cheiro de carro novo, o banco de couro eram incrivelmente confortável. Para cada lugar que Anne olhava dentro daquele carro, descobria cada vez mais sua paixão por carros, que antes não existia ou talvez, estava apenas esperando para ser descoberta. Assim que Justin pisou no acelerador e saiu cantando pneus, o corpo de Anne foi impulsionado para trás por causa da velocidade. Justin abriu todos os vidros apertando apenas um botão e o cabelo da menina voava e ela se sentia revigorada.

[ bota para tocar ] 

I'm in a battle with my heartbeat
Estou numa batalha com o batimento do meu coração
The more I struggle the more I get deep
Quanto mais luto, mais no fundo chego
I go full throttle down the dark streets
Vou com tudo pelas ruas escuras

Justin tinha um sorriso nos lábios que era quase raro. Não existia nada entre os dois, os fantasmas do passado haviam sumido e os dois riam como se fossem amigos a tempos ou talvez, um casal apaixonado. 

Girl you know you make me weak
Garota, você sabe que me deixa fraco
I should be hittin' all the brake lights
Eu deveria estar pisando no freio
Hold up, hold up oh
Espere, espere

Umas luzes fortes incomodavam os olhos da menina e uma multidão gritando pode ser ouvida. Então era assim um pega? Mulheres vestidas como prostitutas, homens com o seu ar de superior, carros turbinados? Justin freou bruscamente fazendo o corpo da menina ir para a frente e assim que ele saiu do carro, botou seus óculos escuros e Anne saiu logo em seguida.

- Não saia de perto de mim

Justin continuou andando com Anne como sua sombra e podia ouvir homens reclamando da volta de Justin e mulheres sorrirem como verdadeiras garotas de programa.

But now you found me and got me all weak
Mas agora você me encontrou e me enfraqueceu
It's like I'm running through a red light
É como seu eu estivesse passando pelo sinal vermelho
Girl you know you make me weak
Garota, você sabe que me deixa fraco

- Merda - um homem gritou assim que viu Justin, batendo em seu carro logo em seguida. Justin só fez rir e continuar andando.

Os carros estavam todos posicionados inclusive o de Justin, alguns homens conversavam do lado de fora do carro enquanto outros testavam o motor. Justin tinha um sorriso tranquilo no rosto enquanto estava apoiado sobre seu carro.

- Você vai correr comigo. No banco do carona
- Ta doido? Quer me matar?
- Jamais. Não confia em mim?
- Não - Ele deu uma leve risada
- Não sei porque ainda pergunto. Vamos, entre no carro
- Eu não quero morrer
- Para de drama e entra

Contrariada Anne entrou e botou o cinto, não queria admitir mas estava louca para correr e sentir a adrenalina. Adrenalina a qual, nenhum livro poderia dar a ela, nenhuma tarde na biblioteca e nem uma noite assistindo filmes. E assim que o homem levantou as bandeiras quadriculadas, o coração da menina estava na mesma velocidade que todos os carros.

Girl you really turn me on, on, on, on
Garota, você realmente me excita
You know you make my engine run, run, run, run
Você sabe que faz meu motor rodar
And there's no turning back us
E não há como voltarmos
We've gone too far
Fomos longe demais
I'll drive you like a fast car
Vou dirigir você como um carro veloz

As estrelas estavam nos céus, não que alguém dentro daqueles carros poderiam reparar. O painel do carro indicava a velocidade aumentando cada vez mais, tudo a volta passava como borrões e Justin estava em terceiro entre os cinco carros.

- Puta merda Bieber, achei que você fosse melhor

Anne gritou fazendo Justin pisar cada vez mais no acelerador enquanto ria. Ele parecia se divertir, estava realmente em casa novamente. A velocidade atraia o rapaz, velocidade implacável.

It isn't like me to get caught up
Não é do meu feitio ficar envolvido
But when you running you're never quite free
Mas quando se está correndo, nunca se é realmente livre
I really wasn't meant to find love
Não era para eu encontrar o amor

Ele passou um carro a sua frente. Havia mais um carro para trás e dois a frente. O Coração de Anne quase saia pela boca enquanto Justin parecia mais calmo do que nunca. Aquilo era a vida dele e parecia melhor ainda, levando Anne no carro de carona. 

                                                                           [...] Continua

oi pedaços de bostas 

 sim estou aceitando afliados, só chamar no twitter
sim, Justin pelado de gravata é sexy sim laskjbfb 

flavia sem acento porra

divulguem divulguem. quem apertar esse botão ai embaixo eu indico duas vezes no twitter. indico só fc 




e quero dizer que vcs vão se surpreender com a fic que estou preparando, para mim, esta sendo a mais legal escrever e estou bem apegada a ela e quando eu postar espero que todas leiam lshdbhdfb daqui a pouco divulgarei a sinopse e o video da fic. ela sera postada no fanfic obsession. 

 divulguem muito i can love e é isso ae

divulgando

23 de maio de 2013

I can love - 26° capitulo

-- 63 comentários:
E uma coisa eu sei , que dos seus olhos eu nunca irei esquecer.
- Você é linda. Sim, eu estou bêbado. Mas, amanhã quando eu estiver sóbrio você vai continuar linda.

É provável que amanhã ela negue que isso aconteceu, negue que algo mudou dentro dela. Anne não queria sentir seu coração daquele jeito, acelerando feito um carro de corrida. Mas, ele sorriu, e, puta merda, estragou tudo. Aquele sorriso, meu querido, poderia ser estampados em todas as capas de revistas, ser inspiração para todas as pinturas, cobrir todas as paredes da rua com seu brilho. Era apenas a mente fraca e bêbada de Anne.
 Assim que entrou em casa procurou logo por sua cama e ali deitou, com a mesma roupa, com o cheiro de cerveja que Justin havia derrubado em sua blusa e com um beijo que Justin depositou em sua testa.

" Era um quarto escuro, suas paredes de uma madeira velha e no meio do pequeno quarto havia apenas uma cama. Seu lençol de seda branca parecia macio e Anne pode confirmar isso assim que o tocou, suas janelas eram velhas e pareciam nem abrir ,ao ver da menina, sua vista trazia a de uma floresta terrivelmente assustadora.
 O ranger da porta  fez eco no local e trouxe uma imagem dos céus. Anne conseguia enxergar todos os detalhes mesmo no escuro, da cueca preta de Justin até a gravata azul. Merda de gravata azul. Era apenas o que cobria o corpo bem desenhado de Justin, apenas uma cueca e uma gravata que o deixava terrivelmente sexy ao seu ver. Nos seus lábios trazia um sorriso digno de um ator pornô, era mais do que excitante. Justin se aproximava em passos lentos, era quase torturante o ver naquela lentidão. Os desejos mais ingênuos da menina saltavam aos olhos. Ela se sentia uma outra pessoa, com desejos de uma ninfomaníaca. Assim que ele se aproximou o bastante para toca-la ele a puxou pela nuca a deixando desorientada.

- Gosta do que vê? - ele perguntou no tom mais sexy de sua voz
- Muito - A respiração da menina já estava acelerada e ele ainda nem havia a tocado.

Os lábios de Justin grudaram nos pescoço de Anne, fazendo seus cabelos da nuca se arrepiarem e algo no meio de suas pernas pedirem por um toque mais intimo.Céus, que homem era aquele. As mãos da menina corriam leves pelas costas de Justin. Já as mãos de Bieber começaram a passar pelo corpo da menina, de um jeito selvagem e suas curtas unhas a arranhavam levemente. A onde as mãos dele passavam deixa um rastro de fogo pelo corpo da pequena. A temperatura que antes parecia de 20° graus, agora, parecia ter passado de 40, só com o simples toque dele. As mãos de Justin apertaram fortemente os peitos de Anne e um gemido fraco passou pelos lábios entre abertos da menina. Como ela poderá viver sem aquilo? A língua de Justin trabalhava no pescoço e ia subindo pelo seu queixo e logo encontrando a boca de Anne, que implorava por um beijo a tempos. Poderia dizer que aquele beijo foi o mais romântico na vida de ambos, mas aquele beijo estava longe de ser romântico e eu até diria, que foi o beijo mais selvagem que poderá existir. E assim, a blusa rosa que Anne vestia, foi rasgada ao meio e jogada no chão. E ali estava os seios fartos a disposição de Justin, naquela noite, Anne era dele. Somente dele.
 O sutiã foi puxado para baixo, deixando os mamilos da menina amostra, e Justin não pensou duas vezes ao abocanha-lo. A pele de Anne tinha gosto adorável de morango, provavelmente por algum creme importado. Justin mordiscava os mamilos de Anne enquanto sua mão descia para as pernas de Anne, e chegando ao botões da calça dela. As mãos da menina desceram ao membro de Justin o apertando levemente, fazendo Justin arfar.

- Eu que vou fazer as coisas por aqui, fique quieta - ele sussurrou no ouvido dela, após dar um tapa na mão dela.

E ela só fez suspirar, os lábios do Justin desceram  de seus peitos para a sua barriga e logo em seguida seus dedos já brincavam com o cós da calça. A velocidade que Justin fazia seus movimentos era quase que torturante, e ela sabia que ele fazia aquilo de proposito. A calça dela voou para o chão, e Justin afastou a calcinha de Anne e sem avisar levou dois dedos para dentro dela e sentiu a intimidade quente e molhada de Anne acolher seus dedos. Seus movimentos, de lentos e torturantes se tornaram rápidos e selvagens e logo a calcinha dela se tornou trapos rasgados e jogados no chão. Anne por instinto começou a rebolar nos dedos de Justin a procura de mais prazer, como se fosse possível.

 - O que eu disse sobre eu fazer as coisas por aqui?
- Justin - ela gemeu assim que Justin enfiou o terceiro dedo - Por favor...
- Será que terei que te amarrar?
- Talvez - ela sorriu sapeca e aquela menina inocente parecia passar longe dali.

Justin soltou uma risada fraca e subiu em cima dela apoiando seu peso sobre seus joelhos que estavam cada um, em um lado do corpo de Anne. A blusa que ele havia rasgado serviram para amarrar os braços de Anne na cabeceira da cama e uma parte do fino lençol de seda fora rasgado para amarrar os pés de Anne cada um em um lado da cabeceira. Ela estava nua e totalmente vulnerável a ele e isso fazia seu membro pulsar ainda mais sobre sua cueca. Mais um beijo selvagem foi iniciado e as mãos de Justin passava pelo corpo da menina, sentindo cada perfeita curva de seu corpo. Enquanto Anne tentava se soltar e poder tocar o corpo de Justin que tanto ela desejava. Os lábios de Justin desceram pelo corpo de Anne até lamber sua intimidade e ali começava a estimular seu clitóris, dois dedos dentro dela enquanto sua língua fazia movimentos circulares. Anne tentava se mexer mas estava amarrada e isso a deixava mais excitada. Os gemidos ecoavam pelo local. 

- Não goze agora querida 
- Não vou conseguir, Justin - ela disse entre gemidos
- Se concentre, Anne. - ele disse enquanto enfiava o terceiro dedo dentro dela
- Não consigo

Ela soltou um gemido mais alto e teve um orgasmo enquanto a língua de Justin limpava cada vestígio de gozo que havia nela.

- Esta sendo uma menina má, Anne. - ele sussurrou enquanto brincava com seu membro na intimidade de Anne. 
- Por favor, não tortura mais - ela já estava implorando para ser fodida enquanto ele usava apenas uma gravata azul. 

E sem aviso ele já havia metido nela e fazia movimentos rápidos enquanto a cama rangia, os peitos de Anne iam para cima e para baixo deixando Justin ainda mais louco. Céus, aquela garota o levava a loucura. Ele diminuiu seus movimentos, fazendo com que Anne reclamasse 

- O que você quer Anne?
- Você
- Fazendo o que?
- Me fodendo - Ela não sabia aonde tinha tirado tamanha a coragem, mas parece que ela já tinha perdido lucidez a muito tempo. 

E isso foi o suficiente para fazer Justin triplicar a velocidade, sem se importar se estava machucando Anne, era seu extinto falando mais alto. E realmente, não estava machucando, só estava fazendo Anne gemer mais alto e sentir ainda mais prazer, querendo tocar Justin. O gemido mais alto passou pelos lábios de Anne e sua intimidade contraiu mastigando o membro de Justin e ela teve seu segundo orgasmo, ela não sabia se seria possível ter um orgasmo mais intenso que aquele. Assim que ele soltou as mãos e os pés dela, ela o puxou pela gravata fazendo seus lábios se chorarem  e ele meter seu membro novamente nela, enquanto agora, ela arranhava suas costas sem se importar se deixaria marcas, na verdade, ela queria deixar marcas. Justin saiu de dentro dela e a puxou para fora da cama, a deixando ajoelhada a sua frente enquanto seus olhos azuis fitavam os seus cor de mel.  E ele pensara nunca ter visto uma visão tão linda, enquanto ela o masturbava e deixava o gozo dele lambuzar sua boca. Ela queria mais, ele queria mais. Estavam insaciáveis."  

Anne acordou com a respiração acelerada e sua calcinha encharcada. Parecia ter sido real, ela se sentia viva. E era lindo, confesso, o jeito que a cada dia ela superava o passado. E quando entrou na cozinha para tomar um copo de água, ali estava Justin, com uma cara de sono e cabelos bagunçados e quando ele a viu, sorriu, provavelmente não lembrava detalhes da noite anterior, na verdade, nem ela. As palavras ditas foram jogadas pelo vento e esquecidas, para um dia serem lembradas. Mas, ela ainda continuava linda aos olhos dele. Ele não precisava de uma boa dose de vodca para vê-la linda, não precisava de uma boa dose de cerveja para saber apreciar a vida e foi naquela manhã que ele descobriu isso.

                                                                                                [...]Continua

fala cuzões

"Flaaavia sua gostosa :D dia 25 é meu aniversário, quero tu na minha cama de presente sua linda " doida pro um cola velcro spokjrhrkbdfoubh puta merda sai dessa

"Mamãe bosta" elkjbh curti

Apenas apx por vcs que comentam nos comentarios dos outros " flavia sem acento porra'

Não, n vou postar no blog de vcs, não, vcs n vão postar minha ib em outro lugar. com creditos ou sem, não quero.

indicando 



qeum quer que indique fale comigo no tt. swagfromcanada 



                                                                                                      


12 de maio de 2013

I can love - 25° capitulo

-- 47 comentários:
Quando se está amando, qualquer clichê se torna poesia.



Um sorriso satisfeito ainda brincava no rosto de Justin. Olhando assim, do lado de fora. Não há uma explicação plausível para o que acontecia dentro dele. Desde que ele estava trancafiado em uma sela suja na cadeia, ele desejava ,com todas as suas forças mudar e quando se deseja algo do fundo do seu coração, usando todas as forças para melhorar, o melhor se instala no nosso coração e Justin é muito maior do que todos pensavam e ate melhor do que ele pensava ser.

- E pela nossa querida vodca - Anne disse fazendo Justin gargalhar
- Meu deus, o que eu fiz com você? - Ele disse em um tonho risonho

A bebida entra e a verdade sai e tudo o que você deseja com todas as forças acaba se tornando evidente. A bebida é capaz de fazer o que nenhuma pessoa é capaz, ela camufla as nossas piores dores e depois de algumas tequilas a gente aprende a ver a vida mais bonita. E foi assim que todas as células do corpo de Justin começaram a implorar por um beijo dela. Justin amedrontava Anne .Mas, o que ela não sabia era que, ela amedrontava Justin até talvez pior do que ele a ela. Ele tinha medo mesmo que, inconsciente de acabar conhecendo sentimentos os quais, ele jamais pensou em sentir.
 Quando deu por si, seus lábios já estavam a centímetros do dela e encorajado pelo álcool, ambos fecharam os olhos enquanto sentiam a respiração um do outro bater em seus rostos, era acolhedor. Os lábios se tocaram e era diferente de tudo que Justin já sentiu. Era diferente de todos os beijos que deu em outras mulheres e até mesmo diferente dos beijos que deu na própria Anne.
 Alguns homens do bar os olhavam, talvez porque Justin estava com a mulher mais linda do bar. Ou talvez, por Anne ainda ter aquele brilho inocente nos olhos e isso era raro no Leroy's. Podia ser também pelas noticias de que Justin estava de voltas as lutas de rua, as noticias se espalham facilmente.

- Quero ir embora
- Achei que fossemos ficar aqui até desmaiar - Justin disse irônico fazendo Anne arregalar os olhos. Justin soltou uma gargalhada e assim Anne intendeu que era apenas uma brincadeira.

Ambos levantaram e Anne ainda balançava a cabeça no ritmo da musica enquanto Justin tirava alguns trocados do bolso para pagar a conta, a menina teve que inteirar já que Justin só tinha poucas moedas na carteira. Foram andando, nenhum dos dois tinha direito para pagar um táxi e ônibus aquele hora era impossível. O céu estava cinza e a lua, que tanto anne amava, era coberta pelas nuvens carregadas.

- você pode parar de cantar? - Justin resmungou enquanto Anne cantavam um musica que tocava no bar minutos antes de saírem
- Você é chato
- Chato é essa sua voz irritante. Eu poderia te calar do melhor jeito mas acho que você não iria gostar muito.
- De que jeito?
- Um beijo. mas eu nunca sei se você vai corresponder ou me dar um tapa. Você é um mistério steley
- Aprendi com você
- É como dizem, as vezes os alunos superam os mestres.
- Não nesse caso. Sua mente é um poço de mistério Bieber

Bieber continuou caminhando em silêncio enquanto Anne insistia em continuar a cantar. Mas, que culpa tinha se a musica tinha grudado na sua mente? Os sapatos incomodavam Anne e assim eles foram parar nas mãos da menina e seus pés começaram a sentir o chão um tanto gelado. Justin entregou seus tênis a menina que já tremia de frio devido o chão gelado. Ela não esperava por essa atitude e no fundo nem Justin esperava.

- Obrigada - Anne sorriu tímida
- Cala a boca antes que eu me arrependa - Anne gargalhou
- Boa noite Steley - Ele disse assim que pararam enfrente ao prédio da menina
- você vai para casa sozinho a essa hora?
- Eu não sou nenhuma criança - Justin riu- E além do mais, ninguém naquela região vai chegar perto de mim. Eu sou Justin Bieber, esqueceu? - Anne gargalhou
- Entra logo nesse prédio Justin

Justin entrou logo atrás de Anne e esperaram o velho elevador chegar. A luz refletia em uma parte do rosto de Anne e aos olhos de Justin, ela estava mais linda daquele modo, talvez fosse o álcool que se espalhava mais em seu corpo. Ele entrelaçou as mãos nos cabelos da menia e a puxou para um beijo. Justin podia não saber o que é o amor, um beijo apaixonado, borboleta no estomago. Mas, aquele beijo fazia ele se sentir um homem digno, como a tempos ele não se sentia e ele não podia lutar contra aquilo, era muito maior.

- Você é linda. Sim, eu estou bêbado. Mas, amanhã quando eu estiver sóbrio você vai continuar linda.

                                                                                   [...] Continua

"FLAVIA PORRA TO RINDO MT COM OS FCS HATERS DE TU PUTA MERDA QUEM PODE TE ODIAR DE BOA SERIO N ENTENDO" exatamente, como podem me odiar? 
Rodis esta na esquina comendo mulher

"eu tava lendo e nem percebi que minha mãe tava atras de mim, quando eu terminei ela tava com uma cara de seria e falou "é essa coisa que vc fica lendo?? a louça ta la pra você lavar" eu fodendo a vida dos outros desde de sempre

obrigada pelos selinhos

indicando:



eu estou demorando para postar pq eu estou escrevendo uma nova fic para mandar para o fanficobession pq o blogspot esta ficando cada vez pior. mas não vou abandonar aqui 


25 de abril de 2013

I can love - 24° capitulo

-- 67 comentários:
Sei lá, ela é um poço de qualidade e defeito. Cada jeito dela é uma emoção.

Justin P.V.O

Ela sabia um pouco da minha historia, quase a metade. Quando eu estava ao seu lado, dava vontade de ficar mais um pouco, me fazia bem. Sentado no banco de um bar eu a analisava, ela brincava com o copo já vazio e balançava a cabeça com a baixa musica que tocava. E foi ali que eu percebei que ela era para mim, como uma âncora é para um barco. Me mantinha firme quando minha mente queria ir sem rumo por ai. Mas, eu não presto. Eu não era assim. Mas, as coisas sempre saem erradas, talvez eu seja um tremendo azarento ou talvez eu nasci para só fazer merda.

 Eu juraria me esforçar, juraria mudar se eu tivesse a certeza que Anne me ajudaria, só ela pode. Só Anne tem esse poder, mesmo sem saber, até mesmo antes de eu saber.

- Mais uma cerveja? - eu disse e ela abriu um grande sorriso
- Claro

Pedi a Ian mais duas latas de cervejas e ele logo nos entregou e voltou a atender as outras mesas. Uma banda cover desconhecida começou a tocar no velho palco no fundo do Leroy's.

Narrador P.V.O

Justin pegou um cigarro do bolso e o acendeu. Ninguém naquele bar parecia ligar se havia alguém fumando em ambiente fechado, muitos faziam isso no Leroy's e isso justificava o cheiro de cigarro que rodeava o lugar. Droga! Justin era viciado naquela nicotina. Anne parecia entretida na musica que tocava. 

Whiskey gin and brandyUísque, gim e conhaque
With a glass I'm pretty handy
Com um copo eu estou bem servido
I'm tryin' to walk a straight line
Estou tentando andar em linha reta
On sour mash and cheap wine
Na bebida amarga e vinho barato
So join me for a drink boys

Os dedos de Justin batucava no balcão de madeira enquanto apreciava seu cigarro. Ele ate queria levantar e chamar Anne para dançar. Mas, sua preguiça o impedia de fazer isso. Aquele estilo de musica, com certeza não era o estilo de Anne. Mas, ela estava gostando de ouvir um estilo novo e por incrível que pareça estranho, ela havia amado aquela musica. Logo Anne que só ouvia musicas calmas estava apreciando os legendários AC/DC que tanto Justin admirava. 

So don't worry 'bout tomorrow
Então não se preocupe com o amanhã
Take it today
Viva o dia de hoje
Forget about the cheque we'll get hell to pay
Esqueça-se do cheque

Anne não se encaixava no Leroy's, isso era evidente.  Seus cabelos perfeitamente arrumados, sua roupa leve e em um tom fofo, totalmente diferente das roupas das mulheres que frequentavam aquele bar e Justin era o tipico homem frequentador daquele lugar, um cigarro na boca, um copo de whisky na mão e jaqueta de couro e era exatamente assim que Justin estava. Mas, Anne naquele momento não parecia ligar para os homens mal encarados daquele lugar. Ela estava apreciando a musica e se deliciando com um copo de cerveja. Justin empurrou um copo com um liquido alaranjado para frente de Anne que fez uma expressão confusa. 

- O que é isso? - ela disse cheirando o liquido que havia dentro do copo fazendo Justin gargalhar 
- Sex on the Beach
- Tem gosto de que? - A menina disse cheirando o conteúdo
- Experimenta logo  
- Tem um gosto bom - ela disse bebendo quase o conteúdo todo do copo que desceu ardendo mas com um bom gosto doce
- É Steley, estou te transformando em um mostro - ela gargalhou
- Não diria um monstro. Esta mais para um cria de Bieber - agora foi a vez do menino gargalhar  
- Esta muito longe disso Steley.

Justin deu um sorriso satisfeito e brindou seu copo com o de Anne e o virou logo em seguida. Anne fitava os lábios tentadores de Justin. Já estava claro que a bebida já vinha fazendo efeito na fraca menina. 

- A nossa noite - Justin disse ao brindar com Anne. 

                                                                                  [...]Continua 

PUTA QUE PARIU . FLAVIA SEM ACENTO POR FAVOR. 

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MAS O MELHOR DE TODOS     < APENAS RINDO KK 

TINHA OUTROS FCS MAS N LEMBRO O USER É A VIDA 

Acho lindo vocês conversando por comentario. Pedaços de bostas se misturando  e foda-se eu estou com preguiça de falar mais